Empresa chinesa que comparou Apple a nazistas apresenta seu smartphone.
Algumas semanas atrás, um executivo chinês chamado Jia Yueting comparou a Apple aos nazistas para dizer que a companhia da maçã é uma tirana que controla seu sistema operacional e não dá liberdade aos clientes. Foi uma ousada estratégia de marketing que antecipava o lançamento do smartphone de Jia, o Le Superphone, que foi apresentado ontem.
Nos Estados Unidos, onde o aparelho será lançado até o fim do ano (as vendas já começaram na China), os representantes da empresa passaram boa parte da apresentação criticando a falta de inovação do mercado de smartphones, mas quando apresentou o seu - que seria livre de tirania e inovador - não se viu algo diferente do que já está disponível atualmente.
O Le Superphone tem esse nome por causa da fabricante, que se chama Leshi TV (LeTV), uma espécie de YouTube local. Há apenas três novidades: ser o primeiro smartphone Android com porta USB reversível, um display capaz de mudar as cores de todo o sistema como se aplicasse um filtro de Instagram permanente ao aparelho, e um sistema de som melhorado por um chip customizado.
Haverá três modelos, sendo que o mostrado nos EUA tinha, provavelmente, algo próximo de 5,5 polegadas. Provavelmente porque, segundo o The Verge, "estranhamente", ninguém na apresentação soube dizer qual o tamanho exato daquele aparelho.
A estrutura lembra a do HTC One, com corpo fino de alumínio e um posicionamento de câmera e flash similares. A câmera, aliás, tem 21 megapixels; o processador é um Snapdragon 810.
Sobre a "brincadeira" com nazismo, pouco se falou. Mark Li, vice-presidente da companhia, foi questionado sobre o assunto mas o considerou encerrado por Jia Yueting, que, pouco depois de ter feito a comparação, correu para tentar se desculpar.
Casey Newton, repórter do Verge presente, comentou que três termos se fizeram presentes na ocasião: arrogância e tirania (supostamente a Apple), e liberdade (que seria a proposta dos chineses). A liberdade não foi mostrada, já que o Le Superphone se parece com os concorrentes que terá no mercado; já a arrogância, ao que parece, ficou com a própria LeTV.
Nos Estados Unidos, onde o aparelho será lançado até o fim do ano (as vendas já começaram na China), os representantes da empresa passaram boa parte da apresentação criticando a falta de inovação do mercado de smartphones, mas quando apresentou o seu - que seria livre de tirania e inovador - não se viu algo diferente do que já está disponível atualmente.
O Le Superphone tem esse nome por causa da fabricante, que se chama Leshi TV (LeTV), uma espécie de YouTube local. Há apenas três novidades: ser o primeiro smartphone Android com porta USB reversível, um display capaz de mudar as cores de todo o sistema como se aplicasse um filtro de Instagram permanente ao aparelho, e um sistema de som melhorado por um chip customizado.
Haverá três modelos, sendo que o mostrado nos EUA tinha, provavelmente, algo próximo de 5,5 polegadas. Provavelmente porque, segundo o The Verge, "estranhamente", ninguém na apresentação soube dizer qual o tamanho exato daquele aparelho.
A estrutura lembra a do HTC One, com corpo fino de alumínio e um posicionamento de câmera e flash similares. A câmera, aliás, tem 21 megapixels; o processador é um Snapdragon 810.
Sobre a "brincadeira" com nazismo, pouco se falou. Mark Li, vice-presidente da companhia, foi questionado sobre o assunto mas o considerou encerrado por Jia Yueting, que, pouco depois de ter feito a comparação, correu para tentar se desculpar.
Casey Newton, repórter do Verge presente, comentou que três termos se fizeram presentes na ocasião: arrogância e tirania (supostamente a Apple), e liberdade (que seria a proposta dos chineses). A liberdade não foi mostrada, já que o Le Superphone se parece com os concorrentes que terá no mercado; já a arrogância, ao que parece, ficou com a própria LeTV.
Fonte: Olhar Digital